terça-feira, 4 de maio de 2010

A essência do exército inglês

Como é que um povo tão "valente", "dotado" e "valoroso" como o inglês conseguiu ter tão bons resultados em diferentes teatros de guerra durante um período de tempo tão alargado? Bem, as respostas mais correctas tendem a ser as mais directas (e não vale a pena agarrarem-se a cada palavra que escrevo na questão que coloco e na resposta que ofereço porque o meu proposito é simplista). Segundo o orador de uma sessão do curso livre de História Militar da FLUL - Exércitos em Marcha, na batalha de Agincourt, ocorrida em 1415, sucedeu uma prática invulgar, a morte dos prisioneiros e dos feridos pelos bifes. Pois bem, estes profissionais do saque e resgate receberam a ordem com muito pouco agrado, de modo a evitar um problema estratégico grave. Em suma, numa desabafo assaz informal chega-se à conclusão que o sucesso anglo-saxónico provém do seu exército ter um gentleman a liderar um grupo de hooligans.

Amanhã neste curso temos a batalha do empate técnico entre Portugal e Castela/Aragão, a batalha do Toro, mas isso é contas de outro rosário.

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