Always Look on the Bright Side of Life

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beijos tantos [something I miss!]

Rádio Macau, 8 [2008], "Quando Entro Nos Teus Olhos" (Flak/ Xana)

quando entro nos teus olhos/ o amor olha p´ra mim/ só agora o encontrei/só agora o conheci// e se mais ao fundo for/muito mais consigo ver/ quando entro nos teus olhos/ logo o chão fica a tremer// beijos tantos como as estrelas/ dorme bem, eu vou voltar/ luas muitas e cerejas/ amanhã eu vou voltar// quando entro nos teus olhos/ flutuando no teu rio/ vão nascendo luas cheias/ neste meu sonho vazio// esqueço tudo o que aprendi/ não sabia que era assim/ quando entro nos teus olhos/ o amor olha p´ra mim

Engrish 2: Um Regresso com Cariz Descriminatório em Termos Sexuais

 

Eu nem sei o que eles querem dizer com isto, mas é provavelmente leite machão, do tipo recolhido das vacas dos pastos texanos do grande Chuck Norris, e também das árvores de tilia que rodeiam a mansão deste herói americano que devia ter sido candidato republicano à casa branca.

Zeitverschwendung

É um mau álbum, ponto final, não se pode ser mais claro e conciso que isto. Andei eu durante bastante tempo a agoniar com esta review, a tentar fazer com que ela ficasse o mais neutral possível, já que desde de que ouvi o dito zeit nunca tive uma postura muito positiva e uma visão muito abonatória sobre o mesmo, mas não consigo, antipatizo com esta cáca de LP ao máximo. Pois bem, durante esta minha insatisfatória experiência de rever e classificar esta coisa, procedi a ouvir os outros álbuns dos Smashing para ter presente na minha cabeça a qualidade e percurso da banda, facto que me deixou ainda mais frustrado … bolas que é mau. Quer dizer, um projecto musical que produz até este momento seis discos de originais tem uma certa bagagem que não pode ser deitada fora nem ignorada, e neste caso a sensibilidade pop de Corgan sempre esteve presente, aliada a estruturas melódicas simples e cativantes que vivam numa relação simbiótica com vários níveis de distorção que adensavam e fortaleciam os temas, but now, in this record, as músicas parecem corriqueiras, aborrecidas, banais, sem densidade, com o mesmo nível qualitativo dos diálogos e performance dos actores de uma qualquer série televisiva portuguesa com vampiros (outra coisa que não recomendo ninguém a ver a não ser que não possam sair da sala, estejam atados ao sofá ou cadeira e conscientes depois de baterem repetidamente com a cabeça na parede para fugirem ao momento), uma espécie de malha rock vista e revista, com letras, na sua maioria, pedantes e vazias, uma tentativa de Corgan, depois das infrutivas tentativas com os Zwan e no seu disco a solo, de se, talvez, recuperar o que sente falta, os gloriosos dias passados com Chamberlin, D`arcy e Iha. Mas como o tempo na volta para trás, e a banda tem história, este acaba por ser um mau capitulo, pequeno mas mau (ao bom estilo dos “argumentos” de Dan Brown a quem muitos apelidam de livros) de uma banda que se tenta reconstituir em volta de um excelente mas aparentemente desnorteado “líder”, que não percebeu que uma banda é o resultado da conjugação de pessoas (únicas e insubstituíveis nas suas contribuições directas e indirectas) num certo momento e num dado espaço, criando Zeitgeist como uma espécie de grito desesperado do paciente que parece estar ligado à máquina cheio de dores e com o nível máximo de morfina já atingindo à pelo duas horas. Vivo ele está, nunca pensado na eutanásia, já eu, desde o inicio do sofrimento que “oiço”, preparei duas manifestações à frente do ministério público.

Em suma, é uma tentativa de afirmação de uma banda que se tenta reencontrar num mercado cheio do mesmo que nos é “oferecido” neste LP, é apenas aconselhado a ser comprado por quem gosta mesmo da banda ou tem dinheiro em demasia, pois acaba de sair desta “redacção” com um embaraçoso 2-

P.S. Por momentos julgava que ia ser cruel, mas acabei por ser justo (e ainda assim dói), bem ao menos não é tão mau como o Never Say Die dos Black Sabbath.

P.P.S. Não me esqueci de analisar os temas, apenas não me digno porque se revelaria uma acto inútil e frustrante.

Light Metal

Já que hoje é o dia mais Heavy na no parque da belavista, cá vai uma demonstração de algo mais leve, Hugh Laurie e Stephen Fry com os The Bishop and The Warlord.

Off blast!

À uns aninhos atrás uns sujeitos que se julgavam engraçados, decidiram escrever um livro à cerca de um país fictício na Europa, que teria surgido aquando do fim da União Soviética, e que e descrito num, também, ficcional guia turístico (aqui está um samplezinho em pdf no sempre agradável português do Brazil). Este manual da arte da gargalhada usou todo o tipo de estereótipos concebíveis sobre europeus do leste que os australianos possam ter ou imaginado, mas na verdade o que eu quero trazer aqui à baila no blogue é uma side story, um acto promocional da referida obra, a criação de uma personagem,, Zladko "Zlad" Vladcik, um "talentoso" representante da Molvania (o dito país que não existe) no festival da Eurovisão. Em suma, as capacidades de comunicação na língua inglesa deste senhor são no mínimo horripilantes, e longo, neste caso, hilariantes. Enjoy!

 

Para quem tiver mais dificuldades, looka here 

Packs Temáticos Parte IV - Ai o Amor!

Amor Obsessivo Que Leva à Suicídio

The Police Outlandos d´Amour [1978] "Can´t Stand Losing You"

Tipico "Broken Heart"

Angelfish Angelfish [1994] "Heartbreak to Hate"

O Jogo do Engate

Jáfumega Recados [1983] "La Dolce Vitta"

Nem Sempre resulta!

Rádio Macau 8 [2008] "Cantiga d´Amor"

Packs Temáticos Parte III - Rock Progressivo

Curved Air Airconditioning [1970] "Vivaldi"

http://zoome.jp/koneco/diary/140 (No Youtube Mates, sorry ^_^! )

Genesis Selling England By The Pound [1973] "I Know What I Like (In Your Wardrobe)",
(Era do Peter Gabriel)

Camel I Can See Your House From Here [1979] "Ice"

(Simplesmente fabuloso, God Dam !!! dava escrever 15 posts)

Pink Floyd Saurceful of Secreats [1969] "Set The Controls For The Heart of The Sun"
(já falei dele no CD ao Vivo do Ummaggumma, mas esta versão é da Tour do Roger Waters no início dos deste século)


Enjoy o pack é um quarto em um mas não ficam sem caspa (o que até dava jeito para mim)

 

O Mestre do Terror Fala ao seu Público ...

 ... acerca do seu último filme? Não. Acerca de ser um "tadinho" pro misógino? Nop. Isto é mais uma demonstração de carinho de Fulci pelos psicólogos.

Lembro, ou informo para quem não o conhece, que o último filme decente deste realizador tem como argumento o uso inapropriado da influência de um psicólogo sobre o próprio Fulci para que este realize um conjunto de horríveis, e divertidos (entrada em cena do "maluco" por filmes de excessiva violência gráfica que há em mim), crimes.   

Tradução hiper mega ri-rasca do essêncial: "Odeio psicólogos, eles fazem-me rir, eles não sabem que tudo nasceu daquele tipo que precisou de dinheiro para adquirir-se a cocaína, o seu nome foi Sigmund Freud, que o inventou copiando da confissão católica."

Como eu Odeio Telemóveis, E Agora Já Sabem Porquê !

Deambulando por Onde a "Vista" me Seduz

Muito bem, sei que é difícil mas tentem acompanhar o meu raciocinio, o hino nacional, cuja música é de Alfredo Keil e a letra de Henriques Lopes Mendonça, é um grito de revolta pela cedência portuguesa às pressões anglo-saxónicas que entendiam que tinham o direito, Não, a Obrigação de ligar os territórios do Egipto à África do Sul. Pois bem, como se Portugal tivesse capacidade bélica de fazer frente aos "bifes", e como se estes não tivessem pedido várias vezes para não usar rosa em mapas (parece que na altura era de mau gosto), alguns orgulhosos cidadãos, meio furibundos e cheios de ímpeto manifestaram-se contra tal vil acto e guiaram a opinião pública para o grito de revolta. Não critico esta euforia nacionalista - muito longe disso, nem as obras que advieram deste evento, como o caso d´A Portuguesa, cuja carga belicista alias tem em mim uma reacção bastante emotiva (não que aprecie guerras ou que passe o tempo como alguns indivíduos da minha idade a jogar video jogos de "pacandinha") - que devês em quando é necessária, o que eu me quero referir é a incapacidade logística do governo de então, e por mais que o coração queira uma coisa, se não há condições não convém dar o salto para o abismo e arriscar perder tudo ... o orgulho é cego, os "bifes" mandavam em um quarto do planeta na altura e nós encostados a um canto da Europa à beira mar plantado.

Anyway virando a nossa atenção para a bandeira maçónica, sim a nossa bandeira. Moçambique tem uma Kalasnikov (metralhadora Ak-47) na bandeira, por motivos óbvios, já o nosso país tem a desculpa mais esfarrapada para usar as cores dos maçons, o verde e o vermelho, isto desde de que Saddam Hussein afirmou a mulher que iria abastecer o carro ao Kuwait e acabou por invadi-lo por causa de não aceitarem o cartão BP (queria usar os pontos). Pois bem, esfera armilar de D. Manuel e ideias de global universal à mistura, escudo como todos os elementos que todos conhecem (chagas, reis mouros, castelos) - não me vale a pena alongar pois não? - e aquelas duas cores predominantes, usadas pelo partido republicano (que era uma espécie de bloco de todos os que não eram monárquicos e que se desfez em múltiplas facções que nunca se entenderam até 1926) desde a revolta falhada no Porto de 1891, cores essas que não são das florestas, da esperança ou do sangue dos portugueses tombados para manter e criar o nosso país, são as cores da MAÇONARIA. Não é difícil de pronunciar ou escrever, não é uma ofensa, é uma verdade. O modo como a nova bandeira é apresentada aos portugueses, ou seja, o documento que a oficializa, justifica as escolhas das cores com argumentos chalados em tudo semelhantes ao que indiquei à duas frases atrás ... é ridículo (nem me atrevo a transcrever porque acho que já estou a gastar muito do meu tempo com este assunto), esta organização existe, tal como outras sociedades menos secretas na história, e se actualmente todos já afirmam que o são qual é o problema de se repor alguma verdade histórica, quer dizer eu gosto da bandeira tem uma palete de cores, simetria atraente e nós somos condicionados para gostarmos dela, e eu não quero que a mudem, quero é que independentemente da sua origem o seu valor seja sempre reconhecido e a sua história também. Isso da verdade ser relativa é muito bonito mas só nos poderemos compreender como portugueses se analisarmos as nossas e as opções dos nossos antepassados. Ocultar factos é perigoso!

Garfield Tastes Funny

 

Se conhecessem o Chesse do Fosters Home Fot Imaginary Friends percebiam a referência do título ... oh, What The hell

Does Anyone Remember "The Third Man"? Parte II

Harry Lime é um daqueles vilões memoráveis na história do cinema, e Orson Welles é simplesmente genial na interpretação que faz dele. Reparem nesta fantástica frase que Mr. Welles acrescentou  à versão cinematográfica desta grande história ... só mesmo ele para tirar debaixo do chapéu uma tirada destas que fica cravada na memória das pessoas.

"You know what the fellow said – in Italy, for thirty years under the Borgias, they had warfare, terror, murder and bloodshed, but they produced Michelangelo, Leonardo da Vinci and the Renaissance. In Switzerland, they had brotherly love, they had five hundred years of democracy and peace – and what did that produce? The cuckoo clock."

Packs Temáticos Parte I

Olhem sabem que mais, apeteceu-me o meu estado de espirito leva-me a isto, que é que querem que eu diga. Pega-se num conjunto de músicas que são projectadas, aquando de numa viagem de elevador para deitar o lixo, na minha cabeça que partinham de uma só temática, e faz-se uma busca no YouTube e pumba, no "visionamento" de quatro temas com assunto comum talvez fiquem com gosto pelo artista, pela temática, pelo estilo, sei lá, talvez só aprecie estas músicas. Tudo bem comigo, desde de que não achem que perderam algum tempo da vossa existência e me exigam uma devolução temporal complementada por um ameaça à minha integridade fisíca.

Tema I - Masturabação (don´t ask don´t tell)

Phil Collins - Sussudio

The Buzzcoks - Orgasm Addict

The Vapors - Turning Japanese

Billy Idol - Dancing With Myself

Um Assassinato Musical, Parte IV

Isto é tipo os filmes do Stallone com o boxer ficional mais conhecido do mundo ocidental, isto volta, e revolta e faz-nos perder a última refeição que temos nos estômago. Desta vez, D. Duarte solta-se da sua casa de Sintra vai para uma manifestação na Faculdade de Direito da Univesidade de Lisboa.

The Salazar Music Experience - "D. Duarte na Manifestação da FDUL"



Reparem no amadorismo, na semelhança vocal entre duas personagens e no som do background retirando de uma manifestação da FDUL (ah, Mom Dieu, Comme Je suis Bonne!)

Is Life like a box of chocolates?

Dois momentos coloridos e marcantes do grande e pequeno ecrã aqui hoje no ringue do blogue. 

O primeiro é basilar para o cinema dos anos noventa, refiro-me a Forrest Gump, de 1994 (infelizmente nunca li o romance no qual foi baseado) no qual a personagem principal, interpretada por Tom Hanks, se sai a dada altura, enquanto sentado num banco de jardim , com a seguinte frase: My momma always said, "Life is like a box of chocolates. You never know what you're gonna get".

A segunda vem da caixa que mudou o mundo, da série de culto dos anos noventa (coincidência? Não) X-FILES, ou em português, de Portugal, Ficheiros Secretos, para brazuca é Arquivo X. Aqui o mau da série, o Cigarette Smoking Man, Cancro Ambulante para os amigos, sai-se com uma tirada, que quase de certeza pega na frase do "sobredicto" filme, mas dá-lhe um tom mais negro, e sem sobra de dúvida mais divertido.

Life... is like a box of chocolates. A cheap, thoughtless, perfunctory gift that nobody ever asks for. Unreturnable, because all you get back is another box of chocolates. You're stuck with this undefinable whipped-mint crap that you mindlessly wolf down when there's nothing else left to eat. Sure, once in a while, there's a peanut butter cup, or an English toffee. But they're gone too fast, the taste is fleeting. So you end up with nothing but broken bits, filled with hardened jelly and teeth-crunching nuts, and if you're desperate enough to eat those, all you've got left is a... is an empty box... filled with useless, brown paper wrappers

 

X-Files - 4X07 - Musings of a Cigarette Smoking Man - primeira transmissão nos E.U.A a 17/11/1996.

William B. Davis é um sacana talentoso, não é?

Vocês decidem quem ganhou o título mundial, agora se não se importam eu vou ver tourada que não há nada melhor do que ver uns campinos a tentar imitar a proeza dos irmãos Wright.

What The Diddly?

  

Por vezes, quando não desligo a tempo, apanho com as conversas negativistas e apocalípticas das pessoas que me redeiam (algo que já falei assim por alto num post nesta semana), como a minha avô. Não é que eu viva no mundo encantado dos unicórnios lilases que jogam às cartas com o coelhinho da Páscoa e a rena zarolha do Pai Natal (sim uma das renas que provocou o Rodolfo e este ripostou mal disposto um dia deixando a pobre da criatura com um olho a belenenses), mas é para mim uma condição fulcral de uma vivência equilibrada uma dosagem certa de realismo, de optimismo e de momentos reflexivos dignos de dias nefastos do fim do Império Romano. Há sempre bons e maus momentos, altos e baixos na vida (insira aqui mais comentários óbvios e banais por favor) agora quando é para agoirar ... cai o Carmo, cai a Trindade e, se tivesse no Porto, cai a Torre dos Clérigos! Bolas, isto é um Tsunami ou quê? Não, é gente que não mede as palavras, fala sem pensar, parece que se encontram numa espécie de programa televisivo de quem consegue enunciar o maior nível de barbaridades num mais curto espaço de tempo, e mantendo-se imune ao que diz. 

Bem, direccionado a conversa para o que me interessa, estava eu a voltar da Junta de Freguesia, próxima da casa da minha avô (tentativa ridícula e desesperada de justificar tudo o que foi "dito" antes) quando constato que na paragem dos autocarros está a publicidade da cerveja Super Bock sem Álcool sabor a Maça  ^_^! (smile com gota de suor a escorrer pela cara - muito estilo animação nipónica - tradução em português corrente pré acordo "ai ai ai! Estou prestes a me flipar"), muito deixem-me descansar ... pronto ... o.k., recuperar folgo, calma, escrever GO! ... é cerveja com saber a fruta, quer dizer, não é inusitado mas usar a MAÇA com tanta fruta melhor e mais apetecível é no mínimo ... BAHHHH. Eles que usassem o pêssego, melancia, melão, laranja, banana, pêra, kiwi, goiaba, nêspera, damasco, cereja, ameixa, amora, morango, tâmara, uva ou maracujá, fariam algo talvez original, quiçá condigno, agora a maça, a fruta que é como o primo que todos nós temos, que é bom rapaz, ainda vive com a mãe aos 30 anos, que não teve sorte na vida, e que lança constantemente olhares nas festa sobre a tua namorada que provavelmente se materializam em pensamentos impuros (o.k., too much detail), pronto ... é mais uma espécie menor no meu catalogo gustativo, não importa se são Goldon, Stark ou McIntosh, é um fruto que em sumo tem a infeliz aparência de um substância recolhida para análise clínica para depois o médico ler o relatório na consulta ... agora uma pausa para retirarem a imagem do cérebro ... já posso? ... as crianças é que bebem sumo de maça, este produto declarado como sendo “muito fácil de beber, caracterizando-se por ter um sabor doce e suave, com cor clara, espuma branca e cremosa” e que se destina "a todos os consumidores que cuidam de si e que não prescindem do prazer" é suposto apelar a que franja da sociedade portuguesa?

"Mykitata bem-vindo ao mundo dos sentimentos de culpa do consumo de bens alimentares",Oh Crap, Oh The Guilt, 1) bebo=estou feliz, mas tem muita caloria=triste; e que tal dares um passeio, é que isto de emborcar imperiais só desenvolve os músculos do antebraço; e deve ser uma caloria doida que consomes mulher! 2) fácil de beber ??? se fosse difícil não era uma imperial; daqui a nada é preciso um doutoramento para beber uma cerveja, é o famoso caso do desafio da abertura fácil, morte às caricas; 3) cor clara, DAH!!! é maça! é mas é cor de outra coisa; e quanto menos comentar a cremosidade da espuma melhor, porque vai sair trampa da grossa.

Em suma, cerveja de fruta não é amaricado como alguns vos dirão (existem algumas que eu aprecio bastante), mas Maça é uma ofensa ao conceito de cerveja, isso para mim é cidra, e escusam de recorrer ao exemplo das cervejas alemãs porque a minha contra argumentação histórica é simplesmente devastadora (isto depois de eu ir a Wikipedia alemã e falar com alunos de Erasmo de História no Bairro Alto). 

P.S. Enquanto estive na Virgínia, nos E.U.A, à mais de 10 anos, vi por acaso num "pequeno" supermercado, cerveja de framboesa (isto enquanto olhava para uma garrafa de 0.75 dl de vinho branco Gatão que custaria na altura em escudos dois contos) e durante esta minha pequena intervenção apetecia-me ter a oportunidade de molhar os lábios nessa variante, que creio que seria, da Budweiser

P.P.S. Desculpem-me os devaneios mas como perceberam há muita informação lateral que provavelmente  ao ser relatada produziu um efeito mais calmante no meu ser.

Packs Temáticos Parte II

TEMAS INTRUMENTAIS ESCOLHIDOS ALEATORIAMENTE.
Nome de projecto musical, título do tema, data de edição, nome de LP e "categoria" musical (etiquetas ao poder, etiquetas para todos nós ...weeeeeeeeeh)

Focus "House of King" (1970 In and Out of Focus) - ROCK PROGRESSIVO

Pink Floyd  "One of This Days" (1971 Meddle) - ROCK PROGRESSIVO

The Police "Masoko Tango" (1978 Outlandos d´Amour) - NEW WAVE

Se os vídeos não são bons lamento, mas o que me interessa é a música.

E sim os Enigma e os Floyd tem lá uma frase no meio e o Sting não se cala, mas como não diz nada de jeito (é que não está a cantar em nenhuma língua conhecida) e ninguém conhece este tema a não ser quem tem o álbum ... pronto eu ponho outra deles :P "Shambelle", lado B de Invisible Sun, single de Ghost in The Machine 1981.

Engrish

Num em constante movimento, em que tudo nos passa pelos olhos a trezentos à hora, a coisas que não podem deixar de ser lembradas, analisadas e apreciadas. Neste caso é mais apreciação, refiro-me ao engrish, ou seja, inglês falado e escrito de maneira incorrecta pelos nipónicos, nem é inglês nem é japonês, é uma misturada com resultados por vezes tristemente humoristicos, como é este caso:

 

Sempre achei disturbios emocionais uma das coisas mais sexy nas mulheres.

Este é apenas um dos milhares de exemplos presentes no sítio da fotografia que vive das doações de qualquer pessoa que apanhe um exemplo do uso incorrecto, sem noção do significado ou completamento desarticulado com o que pretende transmitir desta maravilhosa variante da língua inglesa.

P.S. Havia MUITO piores exemplos, tipo hiper mega ri-MAU

ai, ai , ai, tou mesmo aflito!

Já alguma vez estiveram num evento desportivo, num museu ou numa discoteca, rodeados de gente, com a bexiga a dar às últimas, a tentar passar obstáculos, sentindo cada segundo como se fosse aquele o momento em que poderiam perder o controlo de certos orgãos do sistema digestivo e urinário, momento esses stressantes em que nos apetece esmurrar alguns individuos, até que por fim alcançam o desejado prémio a bendita da sanita/ urinol ... bemvidos ao sitio onde músicas osbre os referidos momentos podem ser aperciadas (a isto chama-se um post de m*rda!)

Focus - I Need a Batheroom

Gato, Gato, Gatinho - A Personalidade do "Laranja" Comedor de Lasanha

Ai Jim Davis, se não tivesses criado este gatinho tinha passado momentos ainda mais deprimentes na minha vida. Garfield, porque és tão mau com o Odie? "Quesse" dizer com o Nermal percebo, e bem, mas o pobre do Odie é tão ingénuo e ... tosco (olha parece eu!), mas o sacana do cão quando te lixa é um espéctaculo.

Hojé é a Brincar

Pego no título do tema dos Rádio Macau e coloco dois vídeos essenciais para quem quer descontrair depois do trabalho, sobre coisas que podiam ter acontecido no trabalho.

S&M

No sábado, melhor na madrugada de domingo, depois de sair do bairro alto apanhei o 204 (será? um duzentos qualquer que passava frente ao Teatro Nacional Dona Maria II) e sai na avenida do Brasil, verifico os nº dos autocarros nas primeiras duas paragens e nada de duzentos e tal, e exclamo internamente "Tou f*dido!". Avanço um pouco na adita avenida, como faço várias vezes quando prefiro andar do que estar a ser bombardeado por gente que mata e que na mesma frase liquidifica a língua portuguesa (uma espécie de erro gramatical, seguido de uma tentativa de afastar a atenção do ouvinte utilizado um "espécie de eloquência"), ou simples ruído dos carros e velhotes com conversas deprimentes, a contar como a sua existência é agoniante, sem nunca darem o passo seguinte, ou seja, ligarem a torradeira na banheira. Anyway ... lá andei, lá cheguei, lá vi o referido horário lá esperei, lá me passei e decidi continuar a andar para combater o frio ... em suma foi a pé para casa, foi giro, a minha mãe é que não demonstrou grande agrado pelo acto, mas pelo menos ainda não projectou o habitual comentário "tu é que tens de olhar pela tua saúde" . Em suma, pensei sobre o quanto me diverti, sobre outros assuntos menos alegres (reflexão que me fez bem, coloquei algumas ideias nas gavetas correctas da minha mente - viva a categorização mental, labels/etiquetas para tudo e todos a preço de desconto) e ainda num fiquei num estado descritível nesta idade de ouro da auto-estrada da informação como um nanizentupido.com. Além disso vi uma ratazana na rotunda do aeroporto maior do que um caniche, caso para dizer BOLITA BERLIN!

Na minha gloriosa caminhada fiquei a pensar em dois temas que devia colocar no blog, um obvio mediante o que me passou pelo alto do cocurruco, o outro porque gosto deles e apetece-me provocar reacções. Primeiro Guy Lombardo and His Royal Canadians com "Enjoy Yourself" (acordem e vivam!), e "Venus in Furs" dos The Velvet Underground ("Shine, Shine, Shine Boots of Leather" - Weap Me good Babe!)

Um Exemplo da Simplicidade e Eficância da Organização Masculina

OMNES TE MORITURUM AMANT

Ronni James Dio faleceu ontem às 7 da manhã depois de um ano a lutar contra um cancro no estômago. O vocalista de "Heavy Metal" que popularizou e difundiu o gesto de reproduzir cornos usado pelos fans do metal. Cantou nos Black Sabbath, Rainbow, Elf e os DIO, a sua própria banda. É desta última que deixo o tema que dá nome ao álbum de estreia (e que LP MAN!), "HOLY DIVER", 1983.

COMEDY INC : MOCKING OTHER BANDS

Comedy Inc foi um programa humorístico de sketches produzido por um canal australiano, o qual não me recordo de momento, que incidia sobre um pouco de tudo, desde política (nacional e internacional), música, ridicularização de programas televisivos de fama global, estereótipos australianos, ingleses e americanos etc...

Fica aqui uns exemplos de músicos e suas músicas que eles ridicularizavam (desculpem se um ou dois clips são de fraca qualidade).

JET

LINKIN PARK

JAMES BLUNT

T.A.T.U

Male Bounding Moments

Foste a discoteca, queres usufruir das instalações sanitárias fazendo aquilo que se designa na minha terra de "mudar a água à azeitonas", tens a imperial na mão mas já estás a frente do urinol, o que é que tu fazes?

Vê o video com cuidado talvez apreendas alguma coisa sobre a entreajuda masculina que nos une a todos.

 

So Peaceful

Em 1998, Hideo Kojima - um dos mais interessantes criadores de video jogos do mundo, que pelo seu sucesso contínuo da saga Metal Gear, demonstra ser uma das peças da engrenagem que permita a  KONAMI conseguir manter um boa cota do mercado das consolas sem ter de fazer apostas exigentes a nível monetário e criativo - revelou ao público a sua, então, recente obraprima, Metal Gear Solid. O dito jogo tem tantos aspectos de interesse, desde o argumento, as motivações para a sua criação, os temas com preocupações contemporâneas que são abordados ... sei lá tanta coisa e tão pouco tempo (é que tenho de ir a uma festa), por isso optei pela resposta dos calões - que pelo menos não segue as pisadas da atitude de um dos meus progenitores classificada pelo "Ai eu depois leio isso filho! - que consiste em colocar o tema final do jogo, cantado em gaélico por Aoife Ní Fhearraige e composto (música e letra) por Rika Muranaka, de seu nome "The Best Is Yet To Come".

Uma Homenagem a Todos Que Sabem Tanto de Computadores Como Eu

Banda Desenhada: ZITS
Autores: Jerry Scott e Jim Borgman

Um Assassinato Musical, Parte III

The Salazar Music Experience - "Super Coelhinho da Páscoa"

Uma espécie de amigo felpudo, que demonstra-se hiper-activo e ciente dos seus super-poderes (foi feito para o meu irmão).

Um Assassinato Musical, Parte II

The Salazar Music Experience - "Será que Alguém me Ouve?"

A história de um sujeito (cujo nome é Gerevásio Jeremias Santos Carvalho Alberto) que caiu de novo num poço e que, devido a ser muita chato, é ignorado pelas pessoas da aldeia durante dois dias.

Don´t Lose Your Self

Laura Veirs é uma cantora de cariz "folk", nascida em 1973, que também é geóloga, e que tem um ar fofinho (que tal esta descrição objectiva?). Quando a vi em Portugal no Santiago Alquimista, a uns 4 a 6 anos, teimava em manter sempre a sua chavena de chá (ou seria café? já não me lembro) por perto, da qual bebia um gole aquando do fim de cada tema, usava uns flip-flops (chinelos de enviar no dedo - desculpem o uso do anglicismo mas soa mesmo bem ao ouvido) enquanto nos oferecia (quer dizer eu paguei 16 euros) as suas belas melodias, "jamado" (do verbo to jam - agora não peço desculpas) com o baterista, único acompanhante musical, que demonstrava ser o suficiente para a malta, um punhado de gente, sentir e apreciar o espectáculo (Ah, já agora, ele também é o namorado dela ^_^ , por isso estava bem acompanhada!). Concerto calmo, em que a ligação entre o performer e o público é muito estreita... diga-se de passagem eu estava no máximo a três metros dela. Mas não é só a proximidade física (apesar de esta ajudar), é mais um processo de partilha de emoções, de alegrias, de tristezas, das temáticas dos seus temas que vão do mais comum do dia-a-dia até questões mais complexas sociais. Em suma, GANDA MALHA.

Além de simpática e sorridente, a pobre da laurita teve umas horas no aeroporto a tentar ver se conseguia ter a mala de volta, mas este extraviou-se e como tal não havia cds nem t-shirts para ninguém... parece que só tinham aquela roupa que envergaram no palco.

Para deixar aqui um gostinho desta senhora escolhi dois temas, "Galaxies" e "Don´t Lose Your Self". Este último vem de um frase da tradução inglesa do Ensaio sobre a Cegueira, o imencionável nobel português. A querida geóloga lá falou com o auto-expatriado escritor e teve autorização de apresentar ao mundo uma bela composição influenciada pelo sobredito livro e temáticas abordadas no mesmo, mas não digo.

 Galaxies

Don´t Lose Your Self

Isto sou EU até às 9 da manhã

Banda Desenhada: ZITS
Autores: Jerry Scott e Jim Borgman

Não sei porquê, conheço muitos que devem ser assim, mesmo depois de uma boa dose de cafeína.

Woe beyond to him who opens one of the seven gateways to hell,because thru that gateway evil will invand the world

E é com esta frase que se inicia The Beyond, a obra prima de Lucio Fulci, o homem que com 1/3, ou menos, do orçamento de um filme de Dario Argento fazia igual ou melhor que este.

A seguinte faixa é uma das variações do tema "Voci dal Nulla", facto esse que nesta banda sonora facilmente se torna compreensível pelas características da mesma, ou seja, experimentem fazer uma banda sonora só de temas originais para um filme de baixo orçamento e numa corrida louca contra o tempo, sem poder deixar a imaginação voar lá no alto e depois falem comigo. Anyway estes reprises que são uma necessidade, torna-se por vezes, como no caso em análise, um excelente exemplo de variações adequadas a distintos e diversos momentos da película, mantendo-se um fio condutor melódico.

 

Desculpem as "caganitas" informativas sobre este filme mas são propositadas, para deixarem um cheirinho no ar do cozinhado que ainda vai para a mesa (ao menos não é comida de micro-ondas).