"You're one in a million Cuz you've got that shotgun shine (shame about it)"
Disparates escritos no momento, com pouca qualidade e fluidez, sobre música, cinema e tudo o mais que me venha à cabeça enquanto me debato com 640 ideias desorganizadas ao mesmo tempo.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
Estou a olhar para o telhado
Hoje é um daqueles dias em que tenho a sensação de estar sempre a olhar para o telhado! Não foi nenhum vendaval que fez arrancar telhas de alguma casa da minha rua, não, nada disso,
é que quando se liga para um canal de televisão surge sempre um pequena janela com a imagem da chaminé da capela Cistina.
Até se saber quem é o Papa o mundo não pára, mas muitos são capazes de desenvolverem estrabismo divergente se passarem largas horas a ver televisão.
Já agora, será que já há uma aplicação para smartphone que avisa quando sai fumo daquela bendita chaminé?
é que quando se liga para um canal de televisão surge sempre um pequena janela com a imagem da chaminé da capela Cistina.
Até se saber quem é o Papa o mundo não pára, mas muitos são capazes de desenvolverem estrabismo divergente se passarem largas horas a ver televisão.
Já agora, será que já há uma aplicação para smartphone que avisa quando sai fumo daquela bendita chaminé?
sábado, 9 de março de 2013
Иди и смотри [Come and See] 1985
Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Venha!"
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Aqui à gato, ou coelho ou rato, não sei!
Certo e determinado senhor eleito para uma função governativa da nossa República Portuguesa, decidiu felicitar o premier e o povo chinês pela entrada no Novo Ano da Serpente. Até aqui tudo bem, é de praxe que na política se siga esta prática entre governantes de diferentes países, o problema, porque há um problema, é que a mensagem tem um tom tão efusivo em comparação a outras mensagens dirigidas aos cidadãos nacionais, que, em conjugação com a aquisição recente de tantos interesses económicos no nosso país, surge-me na cabeça esta ideia estúpida, de sermos um protetorado ou mesmo uma província chinesa. E se tal for verdade, os senhores no Conselho Europeu já disso sabiam para ter uma bandeira nacional com pagodes, invês dos castelos, ou seja, made in china.
Enfim, talvez nos avisem mais tarde, com alguma reforma educativa e com a necessidade de publicar um "Guia para TóTós para aprender Mandarim".
sábado, 19 de janeiro de 2013
Automatismos Emocionais - Parte III
A verdade é que não sei a resposta a nenhum destes questões! Mas digo
já que, quanto à parte das questões que despertam ou denotam paranoia, quanto
mais complexo e “engraçado” é a teoria da conspiração, maior é a tendência para
se tornar num argumento de um filme de Hollywood (daqueles que fazem falar
muito mas depois de 5 anos desaparecem no “vácuo do óbvio”), e como eu sempre
apreciei, o que os anglo-saxónicos, designam de Occam´s Razor (e não é a navalha de Occam, é só a conceção de que a
ideia/ teoria mais simples é geralmente a mais correta) a minha tendência
normal é de olhar com olhos de ver para essas situações.
EM suma, tenho de ir
buscar livros de sociologia e psicologia para poder responder ao questionei antes, e honestamente agora não me apetece!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Automatismos Emocionais - Parte II
E agora reações
positivas: “Estasi Dell´ Oro” de Ennio
Morricone e “Lux
Aeterna” de Clint Mansell com o Kronos Quartet. Em ambos os casos,
dão-me alento, é uma espécie de cavalgada que vai terminar brevemente, em que
eu vou ter de lutar muito para atingir o objetivo, que brilha ao fundo do
túnel. Não me sinto imparável ou invencível, tenho a ilusão de que tenho tudo
sobre controlo e que tudo só pode correr bem. Geralmente oiço isto quando
preciso que tudo corra perfeito - curiosamente no trabalho o Ipod gosta, de em shuffle, passar a
primeira música muitas vezes (deve sentir as minhas necessidades, e não, não
uso o genuis para organizar as faixas :P).
Perante tudo isto,
pergunto: Será que há elementos que compõem certas músicas que despertam
automaticamente reações emotivas no nosso cérebro? Uma espécie de formula
mágica (isso queriam alguns produtores musicais e as editoras)? Ou são
comportamentos adquiridos na cultura? No dia-a-dia? São uma espécie de lavagem
cerebral, uma combinação de áudio e vídeo associado a reações emocionais que
são constantemente, e muitas vezes sem que tenhamos consciência, transmitidos
pela publicidade e produtos audiovisuais que consumimos diariamente, e que tem
como propósito aumentar o consumo desses e de outros produtos!
Tan Tan Tan, escreverei mais
sobre o assunto??
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Automatismos Emocionais - Parte I
Sempre, acontece-me
sempre, reajo sempre da mesma maneira, e é sempre da maneira que eu não quero. Digo
as coisas erradas, na altura errada à pessoa certa. Não aparento ter jeito
algum para a interação humana mais profunda nem para a mais superficial (conversas
sobre o tempo nas escadas ou elevador são sempre patéticas, mas comigo criou-se
um espécie de nova categoria, uma sub-cave) … pronto lá me safo com o contacto
humano intermédio.
Mas pronto deixando
momentos de auto comiseração para trás, vou
“falar” sobre outros momentos de automatismo emocional, mais propriamente música e reações emotivas extremas.
“falar” sobre outros momentos de automatismo emocional, mais propriamente música e reações emotivas extremas.
Grant Lee Buffalo, nunca tinha
ouvido falar destes gajos até à primeira temporada do House M.D. mas a partir desse momento fiz a minha habitual
escavação arqueológica (“digo” isto já que todos gostam de salientar que oiço
“coisas velhas” – claro que é mentira, oiço coisas boas, e essas são
intemporais), comecei a ouvi-los, e cada vez que oiço o tema “Hapiness”
sinto-me terrivelmente triste, como se tivesse perdido algo de mim num longo processo
existencial, como se uma série de situações nada positivas de muitos anos atrás
voltassem à vida para me assombrar. Bem, creio que é positivo que a letra da
música provoque emoções em mim (não tenho o coração empedernido) e que é
transmitida uma mensagem pelo tema de forma eficaz, mas reagir de tal forma é
aflitivo.
Outros exemplo que
provoca emoções e reações :(, é o “Adagio for Strings” de Samuel
Barber. Em qualquer momento, que esta composição começa a tocar ao fim de
25 segundos surgem-me lágrimas nos olhos, e isto já acontecia desde que me
lembro de mim mesmo. Não tenho consciência de estar associado a nenhum momento
televisivo ou cinematográfico (quer dizer, só depois de ver o Platoon); fiquei sempre como se tivesse
perdido alguém muito especial, como se tivesse aberto um buraco no coração
(malditos violinos!).
(cont.)
domingo, 13 de janeiro de 2013
Qualquer dia ...
... coloca-se um imposto sobre o numero de amigos no Facebook, quem ultrapassar um certo número paga 10 cêntimos mês por cada amigo a mais.
Subscrever:
Mensagens (Atom)