Disparates escritos no momento, com pouca qualidade e fluidez, sobre música, cinema e tudo o mais que me venha à cabeça enquanto me debato com 640 ideias desorganizadas ao mesmo tempo.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Eu acho que ...
domingo, 2 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Liberdad!
Miguel Esteves Cardoso: Este é o caminho da estupidez, não é por
acaso que as pessoas gritavam ontem na Monumental de Barcelona “Liberdade”, o
que está em causa é uma questão de liberdade, em democracia as minorias são
respeitadas, desde que não façam nada contras as maiorias, ora só vai a uma tourada
quem quer ir. Eu não costume frequentar touradas agora isso não me direito de querer
proibi-las, se não vamos proibir muitas outras coisas, fica ao critério de cada
um. Eu por exemplo posso proibir uma coisa que acho … um espectáculo que no
outro dia vi fazendo zapping, uma
coisa chamada Casa dos Segredos que
eu acho que faz muito mal à sanidade mental do país
Clara de Pinto de Sousa: As pessoas que estão contra as touradas
falam obviamente do animal e da barbárie na área
MEC: E ver um espécie de tortura intelectual do
ser humano como eu vi nesse programa, não é barbari? não é selvajaria? Acho
que é, e mais grave, e até que provem em contrário acho que as pessoas raciocinam
mais que os animais.
CPS: Mas é a morte de um animal na área, é isso
que choca basicamente as pessoas que fazem a defesa dos direitos dos animais
MEC: Os combates de boxe, quando saem de lá
todos a sangrar não choca muita gente? e então, vamos proibi-los? Se as corridas
de automóveis, onde podem morrer condutores e até espectadores, não chocam? Vamos
proibir? Quer dizer quem é o critério? Desde quando é que uma maioria pode
proibir uma minoria de não fazer as coisas que ela não gosta?
Jornal da Noite SIC 26-09-11 entra as 20:30e as 21:00
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Palestina e a Blogosfera em Português
Dando a este post um tom idiota e condensador, típico de um programa de um qualquer canal de noticias português sobre deporto (tradução futebol), afirmo aqui que a blogoesfera dos nossos irmãos "zucas" acaba de transformar o mais previsível, justo e "correcto" acto diplomático da autoridade Palestiniana na ONU, numa vitória da Super Dilma. Obama é mau e nem lá aparece e Dilma lidera heroicamente a carga da cavalaria ligeira contra os canhões dos cinco membros do Concelho de Segurança - talvez os states tenham vergonha e não vetem, ou melhor, talvez vetem mas o Brasil continue a jogar no xadrez da Geo-Política global o papel bonito do Yes We Can ... be the interlocutor in this case (desculpem-me mas o meu lado cínico só se coloca a descoberto depois da meia-noite).
Independentemente dos motivos reais do Brasil e de todos os países no continente americano (expecto México e Colômbia - choque!!!!!) que demonstraram apoio à posição Palestiniana e ao discurso de Dilma, o que importa neste caso é a lógica do the More the Merrier e o resto é conversa.
Aguardemos desenvolvimentos pacientemente.
P.S. Nem vou ver blogs argentinos, pois já conheço a história "depois de um bom discurso da presidente do Brasil, o edifício das Nações Unidas rendeu-se a nossa presidente, levando todos a concordar com a mesma". O meu carro é melhor que o teu, toma toma!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Scattered pages and shattered lights/ A jacknife and a dream
Um tema do álbum que não mudou a minha vida (expressão que recorrentemente e abussivamente é usada hoje em dia), mas tornou-a mais cheia e rica!
Let the candle burn
Mais um para a lista de defeitos
Defeito nº 452 - Não saber comprar rúcula.
P.S. Quem me dera que todos eles, bem, pelo menos a maioria estivessem ligados à incapacidade de comprar vegetais decentemente.
P.S. Quem me dera que todos eles, bem, pelo menos a maioria estivessem ligados à incapacidade de comprar vegetais decentemente.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Argumento de autoridade paternalista nº2
-Isso é uma ameaça?
-Eu não faço ameaças, eu faço advertências sobre realidades futuras!
-Eu não faço ameaças, eu faço advertências sobre realidades futuras!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Argumento de autoridade paternalista nº1
"Nesta casa quem manda sou eu, isto é uma teocracia e eu sou Javhé!"
domingo, 11 de setembro de 2011
Todos a falar do mesmo
Mas para quê que eu vou escrever sobre o 11 de Setembro? Expliquei-me! 649 documentários depois, passados em 7 dias, há mais alguma imagem que não tenha visto, algum relato que ficará por contar, até as teorias conspiradoras foram referidas, e tendencialmente desacreditadas.
Eu até escrevi alguma coisa sobre o 11 de Setembro (mais causas e consequências geopolíticas - tipo sou eu, o que é que esperavam!), mas só por causa da tosse, fica para outro dia quando todos estiverem com a cabeça menos "lavada" e ninguém se interessar - por falar nisso tenho de publicar o texto sobre o fim do mundo segundo Harold Camping ... ná, vou esperar até à véspera do fim do mundo, que agora está para 21 de Outubro (entretanto muda a data e prevê a vitória do Benfica na Liga Milionária e a subida dos meus Belenenses e Olivais e Moscavide nas suas divisões).
Behind paranoid eyes
(BEM DESFOCADO COMO SE PEDE)
Button your lip. Don't let the shield slip.
Take a fresh grip on your bullet proof mask.
And if they try to break down your disguise with their questions
You can hide, hide, hide,
("I'll tell you what, I'll give you three blacks, and play you for five..."
"Ta! You was unlucky there son"
"Time gentleman!")
Behind paranoid eyes.
You put on our brave face and slip over the road for a jar.
Fixing your grin as you casually lean on the bar,
Laughing too loud at the rest of the world
With the boys in the crowd
You hide, hide, hide,
Behind petrified eyes.
You believed in their stories of fame, fortune and glory.
Now you're lost in a haze of alcohol soft middle age
The pie in the sky turned out to be miles too high.
And you hide, hide, hide,
Behind brown and mild eyes.
("Oi!")
Take a fresh grip on your bullet proof mask.
And if they try to break down your disguise with their questions
You can hide, hide, hide,
("I'll tell you what, I'll give you three blacks, and play you for five..."
"Ta! You was unlucky there son"
"Time gentleman!")
Behind paranoid eyes.
You put on our brave face and slip over the road for a jar.
Fixing your grin as you casually lean on the bar,
Laughing too loud at the rest of the world
With the boys in the crowd
You hide, hide, hide,
Behind petrified eyes.
You believed in their stories of fame, fortune and glory.
Now you're lost in a haze of alcohol soft middle age
The pie in the sky turned out to be miles too high.
And you hide, hide, hide,
Behind brown and mild eyes.
("Oi!")
sábado, 10 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Há Certas e determinadas pessoas que só servem para gastar oxigénio!
Debbie Schlussel é uma "jornalista" americana de origem judaica que dá ainda mais mau nome aos conservadores americanos. Homens como Bill O´Reilly e Newt Gingrich apresentam muitas vezes posturas discriminatórias (eufemismo alert) e serem no mínimo incoerentes e tendenciosos politicA E RELIGIOSAMENTE, mas acabam por não dizer tanta caca como esta senhora, vamos lá ver:
- Lara Logan (jornalista violada no Egipto este ano) merecia ter sido violada, além disso a vitima transforma este acontecimento, quando fala sobre o mesmo, num ataque a todos os homens ("todos os homens são violadores").
- Quanto à morte de Osama Bin Laden refere que é "menos um, faltam um bilião e oitocentos".
- Quanto aos assassínios na Noruega, afirmou que a morte dos jovens no campo de verão é justificada por estarem contra o estado de Israel
Já tou a ficar agoniado com esta senhora, se quiserem mais leiam o sitio da internet dela e já agora leiam este sitio que foi por ele que a descobri - com o título a afirmar que alguém consegue superar "o meu" Glenn Beck (ódio de estimação) claro que tinha que ler.
P.S. Nunca pensei em dizer isto mas esta clone de Ann Coulter consegue me tirar do sério, o que a original ainda não conseguiu!
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Como aumentar o número de hits do seu Blog?
É simples caro amigo, só tem de usar as "pequenas células cinzentas", ser criativo, comunicativo com os grandes rebanhos que povoam os verdes prados da internet, e principalmente utilizar uma linguagem simples (ou seja nada de seguir a tipologia descritiva e analítica dos tecnocratas independentes do governo do partido da seta em direção ao SENHOR- dito com uma voz tipo falseto, assim como quem quer dar um ar de divino, provindoente dos ceús), do género à pastor.
A "transumância blogeira" é muito fácil, basta ter cuidado com o Cérbero (esqueça mitologia grega - malfadada influência positiva dos tecnocratas da seta - refiro-me ao sistema pá!), recorrer à colocação de links de material intelectual protegido poderá granjear fama rápida mas em regra geral tende a ter consequências negativas para si
(ou talvez não! já conheceram alguém que foi processado por isso? a sério, não aconselho, mas isto parece o Faroeste), colocar temas desportivos é uma boa opção (mas também neste país onde o futebol é rei e o resto é paisagem só poderás acabar como um Rui "Roxo", que um dia foi à tv com a gravata, as meias e o olho todos da mesma cor devido a uma "interação táctica" no parque de estacionamento, creio que na gíria futebolística se chama marcação cerrada por duplo pivô, já em futebol americano garanto que é uma placagem) mas acaba por ser repetitivo (o Sporting perdeu, Messi é o melhor do mundo, o habitual!), recorrer a imagens de miúdas semi-nuas, o blogueiro poderá acabar a comprar a Fhm, Playboy e afins todas as semanas e digitaliza-las (isto se quiser manter o status) ou poderá descair na retransmissão de imagens e filmes cujos argumentos consistem numa loiraça cobradora de imposto que deixando cair a caneta expõe os seus impressos M do IRS
ou a senhora que tem um problema nas tubagens e acaba por ser auxiliada por 8 canalizadores de Cabinda (mais uma vez material "intelectual" protegido).
Em suma, talvez o mais fácil seja ser amigo que muitos outros bloggers, comentares e esperares o feedback por parte deles. Escreve sobre coisas que fizeste, que queres fazer, que viste, que nunca viste, sobre pessoas que nunca conhecestes nem conhecerás, enche-te de auto-comiseração e alaga o teu Blog mantendo-te à deriva na Arca aguardando aquele ramo de oliveira que um dia chegará, mas nunca, nunca, nunquinha escrevas sobre história - upsy doodle, so that´s the problem, porn here I go!!!
Típico leitor de blogs portugueses, é mé mé mas tem estilo!
A "transumância blogeira" é muito fácil, basta ter cuidado com o Cérbero (esqueça mitologia grega - malfadada influência positiva dos tecnocratas da seta - refiro-me ao sistema pá!), recorrer à colocação de links de material intelectual protegido poderá granjear fama rápida mas em regra geral tende a ter consequências negativas para si
Típico add-on "Belzebulescu" do ficheiro mp4 (mp3 é muito 1999!) que vem com download ilegal do último cd de Justin Bieber e Beyonce
Típica agente das finanças de Lisboa
Em suma, talvez o mais fácil seja ser amigo que muitos outros bloggers, comentares e esperares o feedback por parte deles. Escreve sobre coisas que fizeste, que queres fazer, que viste, que nunca viste, sobre pessoas que nunca conhecestes nem conhecerás, enche-te de auto-comiseração e alaga o teu Blog mantendo-te à deriva na Arca aguardando aquele ramo de oliveira que um dia chegará, mas nunca, nunca, nunquinha escrevas sobre história - upsy doodle, so that´s the problem, porn here I go!!!
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Nada a acrescentar ... é simplesmente colossal!
Cada vez que sei que o senhor ministro se vai dirigir ao país, tapo os ouvidos e começo a gritar tralálá bem alto, por enquanto a vizinha só chamou a polícia duas vezes, mas creio que vou passar uma noite na esquadra até ao fim do mês (talvez seja amanhã a partir das 21h devido à entrevista da Carnaxide TV).
domingo, 4 de setembro de 2011
CNT: Derrota é uma cena que a eles não lhes assiste
Goebbels defendeu, no fim da Segunda Guerra Mundial, que a "sua" força de comandos Werwolk iriam provocar muitos embaraços aos aliados, primeiro evitando a vitória destes, mais tarde falando de uma resistência feroz e ressurgimento ariano pela luta de guerrilha. Pois bem, parece-me que um dos últimos discursos de Khadafi (depois de bem traduzido e lido) joga com o mesmo conjunto de ideias motivacionais e dá ao ouvinte/ leitor aquela certeza de um alieanamento da realidade por parte do Coronel.
Se Sirte cair será a última cartada de Khadafi ... vai ser demasiado sangrento e lento o progresso, casa a casa, poderá haver muitas casas de Pavlov, poderá haver mercenários Tuaregs bem armados, mas no fim ele irá ter de capitular, vivo ou morto!
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Night of the Living Dead [1968] George A. Romero e John A. Russo
Johnny: They're coming to get you, Barbara!
Barbara: Stop it! You're ignorant!
Johnny: They're coming for you, Barbara!
Barbara: Stop it! You're acting like a child!
Johnny: They're coming for you!
Johnny: Look, there comes one of them now!
Barbara: He'll hear you!
Johnny: Here he comes now! I'm getting out of here!
Uma execução de Giovanni Battista Bugatti (Carrasco dos Estados Papais durante 65 anos) observada por Charles Dickens
On one Saturday morning (the eighth of March), a man was beheaded here. Nine or ten months before, he had waylaid a Bavarian countess, travelling as a pilgrim to Rome - alone and on foot, of course - and performing, it is said, that act of piety for the fourth time. He saw her change a piece of gold at Viterbo, where he lived; followed her; bore her company on her journey for some forty miles or more, on the treacherous pretext of protecting her; attacked her, in the fulfilment of his unrelenting purpose, on the Campagna, within a very short distance of Rome, near to what is called (but what is not) the Tomb of Nero; robbed her; and beat her to death with her own pilgrim's staff. He was newly married, and gave some of her apparel to his wife: saying that he had bought it at a fair. She, however, who had seen the pilgrim-countess passing through their town, recognised some trifle as having belonged to her. Her husband then told her what he had done. She, in confession, told a priest; and the man was taken, within four days after the commission of the murder.
There are no fixed times for the administration of justice, or its execution, in this unaccountable country; and he had been in prison ever since. On the Friday, as he was dining with the other prisoners, they came and told him he was to be beheaded next morning, and took him away. It is very unusual to execute in Lent; but his crime being a very bad one, it was deemed advisable to make an example of him at that time, when great numbers of pilgrims were coming towards Rome, from all parts, for the Holy Week. I heard of this on the Friday evening, and saw the bills up at the churches, calling on the people to pray for the criminal's soul. So, I determined to go, and see him executed.
The beheading was appointed for fourteen and a-half o'clock, Roman time: or a quarter before nine in the forenoon. I had two friends with me; and as we did not know but that the crowd might be very great, we were on the spot by half-past seven. The place of execution was near the church of San Giovanni decollato (a doubtful compliment to Saint John the Baptist) in one of the impassable back streets without any footway, of which a great part of Rome is composed - a street of rotten houses, which do not seem to belong to anybody, and do not seem to have ever been inhabited, and certainly were never built on any plan, or for any particular purpose, and have no window-sashes, and are a little like deserted breweries, and might be warehouses but for having nothing in them. Opposite to one of these, a white house, the scaffold was built. An untidy, unpainted, uncouth, crazy-looking thing of course: some seven feet high, perhaps: with a tall, gallows-shaped frame rising above it, in which was the knife, charged with a ponderous mass of iron, all ready to descend, and glittering brightly in the morning sun, whenever it looked out, now and then, from behind a cloud.
There were not many people lingering about; and these were kept at a considerable distance from the scaffold, by parties of the Pope's dragoons. Two or three hundred foot-soldiers were under arms, standing at ease in clusters here and there; and the officers were walking up and down in twos and threes, chatting together, and smoking cigars.
At the end of the street, was an open space, where there would be a dust-heap, and piles of broken crockery, and mounds of vegetable refuse, but for such things being thrown anywhere and everywhere in Rome, and favouring no particular sort of locality. We got into a kind of wash-house, belonging to a dwelling-house on this spot; and standing there in an old cart, and on a heap of cartwheels piled against the wall, looked, through a large grated window, at the scaffold, and straight down the street beyond it until, in consequence of its turning off abruptly to the left, our perspective was brought to a sudden termination, and had a corpulent officer, in a cocked hat, for its crowning feature.
Nine o'clock struck, and ten o'clock struck, and nothing happened. All the bells of all the churches rang as usual. A little parliament of dogs assembled in the open space, and chased each other, in and out among the soldiers. Fierce-looking Romans of the lowest class, in blue cloaks, russet cloaks, and rags uncloaked, came and went, and talked together. Women and children fluttered, on the skirts of the scanty crowd. One large muddy spot was left quite bare, like a bald place on a man's head. A cigar-merchant, with an earthen pot of charcoal ashes in one hand, went up and down, crying his wares. A pastry-merchant divided his attention between the scaffold and his customers. Boys tried to climb up walls, and tumbled down again. Priests and monks elbowed a passage for themselves among the people, and stood on tiptoe for a sight of the knife: then went away. Artists, in inconceivable hats of the middle-ages, and beards (thank Heaven!) of no age at all, flashed picturesque scowls about them from their stations in the throng. One gentleman (connected with the fine arts, I presume) went up and down in a pair of Hessian-boots, with a red beard hanging down on his breast, and his long and bright red hair, plaited into two tails, one on either side of his head, which fell over his shoulders in front of him, very nearly to his waist, and were carefully entwined and braided!
Eleven o'clock struck and still nothing happened. A rumour got about, among the crowd, that the criminal would not confess; in which case, the priests would keep him until the Ave Maria (sunset); for it is their merciful custom never finally to turn the crucifix away from a man at that pass, as one refusing to be shriven, and consequently a sinner abandoned of the Saviour, until then. People began to drop off. The officers shrugged their shoulders and looked doubtful. The dragoons, who came riding up below our window, every now and then, to order an unlucky hackney-coach or cart away, as soon as it had comfortably established itself, and was covered with exulting people (but never before), became imperious, and quick-tempered. The bald place hadn't a straggling hair upon it; and the corpulent officer, crowning the perspective, took a world of snuff.
Suddenly, there was a noise of trumpets. 'Attention!' was among the foot-soldiers instantly. They were marched up to the scaffold and formed round it. The dragoons galloped to their nearer stations too. The guillotine became the centre of a wood of bristling bayonets and shining sabres. The people closed round nearer, on the flank of the soldiery. A long straggling stream of men and boys, who had accompanied the procession from the prison, came pouring into the open space. The bald spot was scarcely distinguishable from the rest. The cigar and pastry-merchants resigned all thoughts of business, for the moment, and abandoning themselves wholly to pleasure, got good situations in the crowd. The perspective ended, now, in a troop of dragoons. And the corpulent officer, sword in hand, looked hard at a church close to him, which he could see, but we, the crowd, could not.
After a short delay, some monks were seen approaching to the scaffold from this church; and above their heads, coming on slowly and gloomily, the effigy of Christ upon the cross, canopied with black. This was carried round the foot of the scaffold, to the front, and turned towards the criminal, that he might see it to the last. It was hardly in its place, when he appeared on the platform, bare-footed; his hands bound; and with the collar and neck of his shirt cut away, almost to the shoulder. A young man - six-and-twenty - vigorously made, and well-shaped. Face pale; small dark moustache; and dark brown hair.
He had refused to confess, it seemed, without first having his wife brought to see him; and they had sent an escort for her, which had occasioned the delay.
He immediately kneeled down, below the knife. His neck fitting into a hole, made for the purpose, in a cross plank, was shut down, by another plank above; exactly like the pillory. Immediately below him was a leathern bag. And into it his head rolled instantly.
The executioner was holding it by the hair, and walking with it round the scaffold, showing it to the people, before one quite knew that the knife had fallen heavily, and with a rattling sound.
When it had travelled round the four sides of the scaffold, it was set upon a pole in front - a little patch of black and white, for the long street to stare at, and the flies to settle on. The eyes were turned upward, as if he had avoided the sight of the leathern bag, and looked to the crucifix. Every tinge and hue of life had left it in that instant. It was dull, cold, livid, wax. The body also.
There was a great deal of blood. When we left the window, and went close up to the scaffold, it was very dirty; one of the two men who were throwing water over it, turning to help the other lift the body into a shell, picked his way as through mire. A strange appearance was the apparent annihilation of the neck. The head was taken off so close, that it seemed as if the knife had narrowly escaped crushing the jaw, or shaving off the ear; and the body looked as if there were nothing left above the shoulder.
Nobody cared, or was at all affected. There was no manifestation of disgust, or pity, or indignation, or sorrow. My empty pockets were tried, several times, in the crowd immediately below the scaffold, as the corpse was being put into its coffin. It was an ugly, filthy, careless, sickening spectacle; meaning nothing but butchery beyond the momentary interest, to the one wretched actor. Yes! Such a sight has one meaning and one warning. Let me not forget it. The speculators in the lottery, station themselves at favourable points for counting the gouts of blood that spirt out, here or there; and buy that number. It is pretty sure to have a run upon it.
The body was carted away in due time, the knife cleansed, the scaffold taken down, and all the hideous apparatus removed. The executioner: an outlaw EX OFFICIO (what a satire on the Punishment!) who dare not, for his life, cross the Bridge of St. Angelo but to do his work: retreated to his lair, and the show was over. (...)
"A Nineteenth Century Execution by Guilhotine" (an extract from Pictures from Italy by Charles Dickens, made in 1845) in Michael Kronenwetter, in Capital punishment: a reference handbook, Santa Barbara, ABC CLIO, 2001, pp.229-233.
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