OU seja, um sujeito começa distraidamente a ver o telejornal (programa do qual se foge porque não tem nada de que se queira ouvir se o sujeito tem como um dos objetivos imediatos manter a sanidade mental) e apanha uma noticia a meio, distrai-se e ouve como final da peça (que era sobre um atropelamento) que "tiveram de abater o casal que puxava a charrete" ... (silêncio de morte na sala) ... isto está assim tão mal que já nem aceitam pessoal num call center e tem de se puxar charretes para ter salário, que se dizer, assim os equídeos vão também protestar para a rua, isto sim seriam manifestações a serio, com m*rda do Campo Pequeno até ao Marquês.
Prontos, pode ser que tivessem indicado que os cavalos que levaram uma pancada do automóvel eram menino e menina, mas falar de um casal e para quem apanhou aquilo a meio foi simplesmente irresistível não fazer troça (Há já outras reportagens feitos por "poetas" no mesmo canal, fatais vencedores de prémios, que cada frase é tão cheia de rebites estilísticos, com tantas e tão belas e tão profundas reflexões sobre tudo, nada e os bacalhaus do aquário Vasco da Gama, que até se tornam vomitantes).
Prontos, pode ser que tivessem indicado que os cavalos que levaram uma pancada do automóvel eram menino e menina, mas falar de um casal e para quem apanhou aquilo a meio foi simplesmente irresistível não fazer troça (Há já outras reportagens feitos por "poetas" no mesmo canal, fatais vencedores de prémios, que cada frase é tão cheia de rebites estilísticos, com tantas e tão belas e tão profundas reflexões sobre tudo, nada e os bacalhaus do aquário Vasco da Gama, que até se tornam vomitantes).
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