O Palácio da Ventura Sonho que sou um cavaleiro andante. Por desertos, por sóis, por noite escura, Paladino do amor, busca anelante O palácio encantado da Ventura! Mas já desmaio, exausto e vacilante, Quebrada a espada já, rota a armadura... E eis que súbito o avisto, fulgurante Na sua pompa e aérea formusura! Com grandes golpes bato à porta e brado: Eu sou o Vagabundo, o Deserdado... Abri-vos, portas d'ouro, ante meus ais! Abrem-se as portas d'ouro, com fragor... Mas dentro encontro só, cheio de dor, Silêncio e escuridão -- e nada mais! Antero de Quental
Disparates escritos no momento, com pouca qualidade e fluidez, sobre música, cinema e tudo o mais que me venha à cabeça enquanto me debato com 640 ideias desorganizadas ao mesmo tempo.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O Nada - Versão Anabolizante
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